Passagem de Ano 2007/2008
FAN - Festival de Ano Novo
Concertos com a Orquestra do Norte
Festas Comemorativas do 25 de Abril
Festival Rock Casino Chaves 2007
Festas da Cidade de Chaves
Concertos com Bandas Filarmónicas do Concelho
Festival Douro Jazz
Animação Feira dos Santos
Quintas-feiras
Concerto com Grupos de Música Tradicional
Coral de Chaves
"Xornadas Internacionais de Folclore" Actuação dos Ranchos Folclóricos do Concelho de Chaves
Exposições de Artes Plásticas na Sala Multiusos e Biblioteca Municipal de Chaves
IGREJA DE SANTA MARIA MAIOR - IGREJA MATRIZ DE CHAVES
Local: Praça de Camões
Os primeiros escritos sobre ela datam das Inquirições Afonsinas de 1259. Terá sido reconstruída pouco antes dessa época, talvez no século XII sobre os escombros dos templos anteriores. A primeira parte da obra de reconstrução da Capela do Santíssimo foi do mestre pedreiro Silvestre Garcia e a obra de talha ao mestre entalhador minhoto João Correia Ferreira. O painel de azulejos azuis e brancos sobre o arco cruzeiro é alusivo à Assunção de Maria. A capela-mor que é bela, é do século XVI, sendo obra de Domingos Gonçalves.
Ainda actualmente o interior desta igreja tem três naves, separadas por robustas colunas graníticas cilíndricas, unidas, por sua vez, por arcos de volta inteira. Conserva o seu ambiente românico, escuro e recolhido.
Atrás da Igreja existe, na parede em cima um nicho com uma estátua de Santa Maria Maior.
Durante muito tempo, esta igreja de Santa Maria Maior foi a sede da única paróquia de Chaves.
IGREJA DE S. JOÃO DE DEUS - IGREJA DA MADALENA
Local: Rua S. João de Deus – Madalena
Este templo data do século XVIII foi construído no tempo de D. João. Foi originariamente designada por Capela de São João de Deus por ter sido erguida em anexo a um hospital militar, criado na restauração e confiada à ordem dos Frades de São João de Deus.
O seu interior, não sendo muito grande, é airoso, por ser muito alto e tem uma só nave, de planta octogonal.
IGREJA DA MISERICÓRDIA
Local: Praça de Camões
É a mais bela igreja de Chaves, localizada na praça Caetano Ferreira, fronteira à Igreja Matriz .
Construída no século XVII, esta igreja é tipicamente barroca. Diz a tradição que foi esta a capela do Paço dos Duques de Bragança, restaurada e remodelada durante o domínio Filipino. É um templo relativamente pequeno mas, notável na sua fachada com oito colunas salomónicas com plintos e capiteis, e no seu interior está totalmente revestida de painéis de azulejos azuis e brancos do séc. XVIII, com óptimos desenhos de figuras e de paisagens bíblicas (Bodas de Canã, Ressurreição de Lázaro, Multiplicação dos Pães).
CAPELA DE SANTA CATARINA
Local: Rua 1º de Dezembro
A Capela de Santa Catarina é mais modesta. Do seu exterior apenas se lhe vê a fachada. É altiva e airosa, em granito nu. Está dominada pelo seu pórtico coroado por um frontão triangular e ladeado por pilastras, que delimitam lateralmente o templo. No seu interior merece realce o rico altar em talha dourada, onde figura a imagem da padroeira da igreja.
IGREJA DE NOSSA SR.ª DO ROSÁRIO
Local: Forte de S. Francisco
Desde a Idade Média que a Ordem de S. Francisco tinha um convento na veiga de Chaves. Todavia, o local era húmido e alagadiço, não sendo propício à instalação e actividade dos frades. Por isso, no século XVI, acabaram por se mudar, passando o convento para o monte da Pedisqueira, onde existia já a capela de Nossa Senhora do Rosário. Aqui construíram o novo convento, próximo da antiga capela, a qual reconstruíram, transformando-a em igreja.
No principal túmulo da igreja esteve deposto por centenas de anos, D. Afonso; 1º Duque de Bragança fundador desta Casa Real, residente em Chaves, transladado em 1942 para o panteão dos Duques de Bragança em Vila Viçosa no Alentejo.
CAPELA DE NOSSA SENHORA DO LORETO
"Capela da Senhora da Cabeça"
Local: Praça de Camões
Capela de Nossa Senhora do Loreto, conhecida popularmente por Capela de Santa Cabeça. A sua fachada é granítica e tem altas pilastras; seguindo o estilo bramantino. Diz a tradição que aqui estão depositados os restos mortais de São Bonifácio Mártir, o qual é milagreiro, fazendo bem a pessoas e animais mordidos por cães raivosos.
CAPELA DE NOSSA SENHORA DA LAPA
Local: Defronte do Forte de S. Francisco
A Capela de Nossa Senhora da Lapa, situada em local próximo ao do Forte de São Francisco, na colina fronteira à zona medieval da cidade.
Diz-se ter sido mandada erigir por um abade, na segunda metade do século XVIII, o que se comprova pelo brasão existente na sua fachada principal. Está construída em estilo barroco, com as fachadas profusamente decoradas por frisos, pilatras e volutas, os quais são de granito trabalhado, em relevo. Após obras de restauro, em 1987, todas as fachadas se mostram agora, quiçá impropriamente, de pedra nua.
CAPELA DE NOSSA SENHORA DAS BROTAS
Local: Forte de S. Neutel
CAPELA DE NOSSA SENHORA DO PÓPULO
Local: S. Amaro
Esta capela foi fundada no século XVI (1516) e pertence a particulares. Era ponto de paragem frequente para os peregrinos de Santiago de Compostela que passavam por Chaves.
Capela São Roque
Local: Madalena
CAPELA DE SÃO BENTO E CRUZEIRO
Local: Madalena
Época Construção : séc. 17 (conjectural)
As reduzidas dimensões e a forma da capela-mor, de planta em hemicírculo, cobertura de abóbada cónica e telhado semi-cónico, singularizam este imóvel.
CAPELA DE SÃO JOÃO
Local: Bairro do Telhado
CAPELA DO SENHOR DOS PASSOS
Local: Rua Padre Joaquim Fontoura
Época Construção: Século XVII
CAPELA DO SENHOR DO BOM CAMINHO
Local: Madalena
Época Construção: séc. XVIII/XIX
CAPELA DO SENHOR DO CALVÁRIO
Local: S. Amaro
Capela votiva, foi construída em 1672. Está erguida no cimo de uma colina, constituindo a estação final de uma via-sacra cujo início foi, em tempos, na Igreja de Santa Maria Maior. Esta circunstância, associada ao padroeiro da capela, faz designar popularmente a elevação, bem como o bairro circunstante, por Calvário.
O concelho de Chaves é rico em vestígios da pré-história. Desta época abundam as demonstrações de arte rupestre, bem como castros de origem Celta como por exemplo o Castro de Curalha. Este castro situa-se a 7km de Chaves, ao lado da Estrada Nacional nº103 e está instalado no topo de um morro, marcado por um enorme pinheiro manso. Tem a rodeá-lo uma extensa muralha de 240m, que protege um recinto de casas ainda facilmente identificadas.
Mais distante, perto de Roriz, encontra-se um monumento curioso, denominado "Castelo do Mau Vizinho". Supõe-se que seja um santuário pré-histórico, composto por um altar e locais de sacrifício.
Em “Vale da Anta”, a cerca de 5km de Chaves, no local denominado Outeiro Machado, encontra-se uma pedra de 18 por
Idade Antiga
Há 2000 anos os romanos fixaram-se no vale e no local onde hoje está situada a cidade de Chaves. Construíram muralhas, estradas, pontes, barragens, termas e exploraram minas de ouro.
No ano 78dc, o imperador Tito Flávio Vespasiano elevou o local a município, passando a ser conhecido por “AQUAE FLAVIAE”, devido às propriedades das águas termais.
A ponte de Trajano, ponte romana que une as duas margens do rio Tâmega é o ex libris da cidade, o mais notável monumento que foi herdado da ocupação romana.
Idade média
Já integrada no reino Visigodo como o resto da península, Flávias foi ocupada pelos muçulmanos no início do século VIII, que venceram o monarca visigodo Rodrigo e ocuparam a região.
No ano 744 D. Afonso I, rei de Leão conquistou a vila.
No século IX voltou à posse dos mouros. No ano 888 D. Afonso III, rei de Leão, voltou a conquistar a vila.
No ano de 1129 a vila foi novamente ocupada pelos mouros.
No ano de 1160 passou de vez para o reino de Portugal, sendo conquistada aos mouros pelos irmãos Rui e Garcia Lopes que ofereceram a sua vitória a D. Afonso Henriques, o qual lhes deu o governo da praça e o direito de usar o apelido de Chaves.
Em 15 de Maio de 1258 D. Afonso III elevou a povoação de Chaves à categoria de vila e concedeu-lhe a 1ª carta de foral.
No séc. XIV, D. Dinis mandou construir o castelo com a sua formidável Torre de Menagem e a muralha na margem direita do rio Tâmega.
D. Afonso 1º Duque de Bragança filho natural do Rei D. João I de quem recebeu por doação a “vila de Chaves e seu castelo”. Morreu em 1461, sendo sepultado na Igreja do Forte de S. Francisco e em 1941 transladado para o Paço dos Duques de Bragança.
No final da idade média, chaves era uma vila importante talvez a mais poderosa de Trás-os-Montes, fazendo parte das rotas do Caminho de Santiago.
Idade moderna
É em Chaves que em 1483 é impresso o primeiro livro em Português (“Sacramental”).
D. Manuel I outorgaria novo foral a Chaves.
Nesta altura o concelho de Santo Estêvão foi integrado em Chaves.
Outro concelho que existiu foi o de Monforte de Rio Livre, extinto em 6 de Novembro de 1853 e passando uma parte para o concelho de Chaves e outra para o de Valpaços.
Em 1658 inicia-se a construção do Forte de S. Francisco no alto da Pedisqueira, para a defesa de Chaves durante a guerra da Restauração.
Em 1664 inicia-se a construção do Forte de S. Neutel.
Idade contemporânea
Em 1789, no reinado de D. João V, foi construída
a Igreja de S. João de Deus, na freguesia da Madalena. A cidade foi cenário de diversos episódios bélicos no séc. XIX. Chaves foi a primeira cidade a ser atacada pelas tropas francesas lideradas por Solt. As tropas de Solt dirigiram-se então para o Porto, deixando em Chaves uma guarnição que foi vencida em 1809 pelo general Silveira.
Foi celebrado, a 20 de Setembro de 1837, a designada Convenção de Chaves, após o combate de Ruivães, pondo termo à revolta cartista de 1837, conhecida pela revolta dos marechais.
Em Chaves travou-se a 8 de Julho de 1912, o combate entre as forças monárquicas de Paiva Couceiro e as do governo republicano chefiadas pelo coronel Ribeiro de Carvalho, do qual resultou o fim da 1ª incursão monárquica.
Em 1921 é inaugurada a linha de caminho de ferro Régua-Chaves.
Chaves é elevada à categoria de cidade em 12 de Março de 1929, por decreto do presidente da república Marechal Carmona.
Peças Pré Históricas
expostas no Museu da Cidade
Símbolo pré-histórico ou, talvez, apenas uns menires. Na parte etnográfica estão expostos artefactos e utensílios artesanais, outrora comuns mas hoje desaparecidos do uso quotidiano.
LOCALIZAÇÃO DE CHAVES
O concelho de Chaves está situado no norte de Portugal, na província de Trás-os-Montes , distrito de Vila Real, região do alto Tâmega.
O município é limitado a norte pela Espanha, leste pelo município de Vinhais, a sueste por Valpaços, a sudoeste por Vila Pouca de Aguiar e a oeste por Boticas e Montalegre. O concelho é servido pela auto-estrada A 24.
É sede de um município com 590.42 Km2 de área e 44 186 habitantes (2006), subdividido em 51 freguesias.
A cidade é atravessada pelo rio Tâmega que nasce em Espanha da serra de São Mamede próximo de Monterrey Verin ).
Alguns dos monumentos que marcam as freguesias:
Igreja Românica de Outeiro Seco.
Igreja Românica da Granjinha.
Ponte Romana de São Lourenço.
A grande e famosa Pedra da Bolideira .
O maravilhoso palace de Vidago (hotel).
Castelo de Monforte.
Castelo de Santo Estêvão.
É um concelho surpreendente com serras, montanhas e vales verdejantes, onde encontramos lindas aldeias de granito, algumas conservando todo o seu encanto medieval e outras, com casas de construção moderna.
Algumas imagens da paisagem da cidade de Chaves:
Chaves-Nogueirinhas
Chaves em dia de chuva
Chaves- Seara Velha
4 de Outubro de 2007 – Recolha de alguma informação, desde fotografias antigas e modernas de Chaves.
- Observação de alguns blogs sobre Chaves.
Recursos utilizados – Computador escolar.
11 de Outubro de 2007 - Neste dia saímos para observar como a nossa ‘ilustre’ cidade se está a desenvolver neste momento, comparando com anos anteriores.
Recursos utilizados – Máquina fotográfica.
18 de Outubro de 2007 - Diagnóstico da nossa cidade.
Recursos utilizados – Computador escolar.
25 de Outubro de 2007 – Distribuição de tarefas pelos membros do grupo.
- Início do relatório do diagnostico da cidade.
Recursos utilizados – Computador escolar.
8 de Novembro de 2007 – Elaboração e organização do blog.
- Visita pela cidade.
Recursos utilizados – Computador escolar e máquina fotográfica.
15 de Novembro de 2007 - Organização da informação recolhida.
Recursos utilizados – Computador escolar.
22 de Novembro de 2007 - Actualizamos o nosso blog e discutimos alguns assuntos relevantes.
Recursos utilizados – Computador escolar.
29 de Novembro de 2007 – Visitamos as instalações das termas de Chaves “Spa do Imperador (falamos com um dos responsáveis e coordenação do Spa).
- Continuamos a realização do relatório de diagnóstico da cidade.
Recursos utilizados – Computador escolar e máquina fotográfica.
6 de Dezembro de 2007 - Organizámos o nosso portefólio e o diário de bordo.
- Conclusão da realização do relatório.
Recursos utilizados – Computador escolar.
13 de Dezembro de 2007 – Apresentação do nosso trabalho durante este período ao nosso Professor.
* Pedimos desculpa por só agora apresentarmos o nosso registo diário e não no período anterior, mas isso deveu-se ao facto de a Internet da escola não estar disponível para efectuarmos tal tarefa.
. Grupo_2
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